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CRÍTICA : The Amazing Spider-Man (O Filme)

domingo, 22 de julho de 2012

Unknown

O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA


The Amazing Spider Man Crítica: The Amazing Spider Man (O Fantástico Homem Aranha) cinema criticas cinema  The Amazing Spider Man Portugal Filme critica Blog


Sinopse: A história de Peter Parker, um rapaz que foi abandonado pelos seus pais enquanto criança e foi criado pelo seu tio Ben e tia May. Como a maioria dos adolescentes, Peter tenta descobrir quem ele é e como ele tem de ser como pessoa. Peter tenta também encontrar o seu caminho com a sua primeira paixão Gwen Stacy, e juntos, eles lutam com amor, compromisso e segredos. Quando Peter descobre uma misteriosa mala que pertencia ao seu pai, ele começa uma busca para tentar compreender o desaparecimento dos seus pais, o que o leva directamente para Oscorp e para o laboratório do Doutor Curt Connors, o ex-sócio do seu pai. Como o Homem-Aranha se encontra numa rota de colisão com o alter ego de Connors, The Lizard, Peter vai tomar decisões que vão mudar a sua vida, usando os seus poderes e alterando o seu destino ao tornar-se um herói.

Crítica: O Fantástico Homem-Aranha nunca é um filme aborrecido. Intercala-se com momentos de humor, momentos de acção e momentos de reflexão. A aposta neste reboot tão prematuro poderia redundar-se num falhanço crasso, mas O Fantástico Homem-Aranha consegue superar a problemática da familiaridade do enredo e sustentar-se a si mesmo como um reinício válido.




Peter Parker (Andrew Garfield) é um dos muitos adolescentes na sua escola. Invisível e geeky, Peter repudia os actos de bullying e desafia os transgressores. Assombrado pela morte prematura dos seus pais, Peter decide averiguar os factos que envolveram o acidente que os vitimou. A sua investigação leva-o à OsCorp, uma empresa especializada em avanços científicos e tecnológicos que empregava o seu pai. Ali encontra-se com o Dr. Curt Connors (Rhys Ifans), antigo colega do seu pai que pode saber alguns dos segredos do projecto em que ele trabalhava. Peter decide ir mais longe na sua investigação e descobre o laboratório na OsCorp onde se encontra o antigo projecto do seu pai. Mas algo corre mal e Peter sofre uma transformação que o leva a envergar a máscara do Homem-Aranha e que o aproxima da sua paixão, Gwen Stacy (Emma Stone).

Possivelmente inspirado pelo que Christopher Nolan fez com Batman, Marc Webb entrega a oO Fantástico Homem-Aranha um tom mais sombrio e misterioso. É um projecto mais psicológico, e também mais ambicioso, que a trilogia original de Sam Raimi. E a indicação de que a transformação de Peter pode estar directamente relacionada com o trabalho do seu pai do que a mera coincidência da “hora certa no local certo” proposta por Raimi confere a este reboot uma mão mais refinada de questões éticas. Aliás, uma das temáticas mais frequentes neste novo filme é a perfeição humana e o limite da investigação e aplicação científica. E tal como na trilogia original, encontram-se também presentes as temáticas do heroísmo e da vendeta – nem sempre sendo fácil desmarcar uma da outra.


Andrew Garfield encaixa melhor no papel de Peter Parker/Homem-Aranha que Tobey Maguire. O seu Peter Parker é mais destemido e inteligente (confrontando os transgressores mesmo antes da sua transformação) e o seu Homem-Aranha parece mais ágil e astuto. A química entre Garfield e Emma Stone é também melhor que a de Maguire e Kirsten Dunst – é sobretudo superior pela decisão de tornar a personagem de Stone consciente da identidade secreta de Peter, que encaminha a diálogos bem construídos entre as duas personagens sobre os limites do Homem-Aranha. No fim, Peter é só um miúdo.

Mas o Fantástico Homem-Aranha não está isento de falhas. A familiaridade do enredo é o grande fantasma que assombra. É certo que muito não pode ser alterado de uma fonte que é comum aos dois trabalhos (de Raimi e Webb), mas o argumento peca por ser malandro. Certos meios empregues (e reciclados) são desnecessários, em particular a morte do tio de Peter Parker a funcionar como catalisador para a emergência do Homem-Aranha – parecia evidente que a investigação sobre a morte dos pais de Peter bastaria; ou as vozes que o Dr. Curt Connors ouve do seu alter-ego negro, à la Dr. Norman Osborn no primeiro filme de Raimi.

Tecnicamente, o Fantástico Homem-Aranha é quase brilhante – a única falha é o CGI menos bem conseguido do Lagarto, que a momentos é tão claramente computorizado que o espectador se pensa num filme de animação. Uma cena na Williamsburg Bridge é absolutamente incrível e os momentos finais na torre da OsCorp são de cortar a respiração. A música de James Horner, embora sem um tema icónico como a de Danny Elfman, contribui para aumentar a tensão, ou aliviá-la, nos momentos-chave.

O Fantástico Homem-Aranha promete ir às origens e mostrar uma história do Homem-Aranha nunca dantes contada. Em parte é verdade, em parte é mentira. Mas vale a pena ficar 136min a distinguir o que é novo do que não é e maravilhar-se com um excelente elenco muito mais à vontade nos seus papéis e com um realizador que utiliza todas as técnicas de ponta para proporcionar momentos de abrir o olho. E se o Fantástico Homem-Aranha está para Webb como Batman – O Início está para Nolan, então talvez o segundo empreendimento de Webb, já solto do constrangimento da familiaridade da transformação de Peter Parker, seja verdadeiramente fantástico.

Título Original: The Amazing Spider-Man
Realização: Marc Webb
Argumento: James Vanderbilt e Alvin Sargent
Elenco: Andrew Garfield, Emma Stone e Rhys Ifans
Género: Aventura, Acção
Avaliação: 7,5/10

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